Carlos Queiroz é um visionário. Todos sabemos disto. Pensa sempre a longo prazo e tem projectos originais, coerente e sustentáveis. É por isso que observo com algum espanto as vozes de indignação, agora que saiu uma entrevista ao Guarda-Redes brasileiro do Flamengo, em que ele refere que foi abordado por Queiroz, para jogar pela selecção de Porrtugau.
Basta pensar um bocadinho para perceber o objectivo do Queiroz. Ele já disse que pensa no Fábio Coentrão e no Ruben Micael para o Euro 2012 (sim, porque o Mundial da Africa do Sul é uma coisa sem grande interesse e é preciso poupar os jogadores a um desgaste desnecessário). O que ele não disse é que já está a planear a equipa para o Mundial 2014. E o Bruno era uma possibilidade para essa competição. E porquê? É aqui que entra a minha teoria perfeitamente pláusivel. Queiroz acredita que a melhor forma de aumentar as possibilidades de se ganhar uma competição deste tipo, é jogando em casa. E enquanto não sabemos se a candidatura Portugal/Espanha para a organização da competição em 2018 0u 2022 é escolhida ou não, o melhor é ter uma equipa com jogadores que se sintam em casa no Brasil, e que tenham também o apoio local.
Por isso é óbvio que a melhor solução é recrutar brasileiros para a selecção portuguesa. Os gémeos do Manchester United também já foram considerados. Evaldo, Paulo Assunção e o GR suplente do Marselha que "não-ma-lembra-agora-o-nome-agora" já se candidataram. Tudo parece bem encaminhado.
Sugiro também que as cores do equipamento passem a ser o amarelo e o azul (perfeitamente justificadas, pois aparecem na bandeira portuguesa), de forma a que os jogadores sentissem mais a camisola, e que os adeptos que forem ao estádio (os do Mundial) não tivessem dúvidas sobre quem apoiar. Aliás não dúvido que Scolari volte a selecção, passando o Professor para outra posição do organigrama da Federação, por exemplo "Planeamento Estratégico".
Espero que agora sejam mais compreensivos com o Professor Carlos Queiros, aka "O Visionário".
Basta pensar um bocadinho para perceber o objectivo do Queiroz. Ele já disse que pensa no Fábio Coentrão e no Ruben Micael para o Euro 2012 (sim, porque o Mundial da Africa do Sul é uma coisa sem grande interesse e é preciso poupar os jogadores a um desgaste desnecessário). O que ele não disse é que já está a planear a equipa para o Mundial 2014. E o Bruno era uma possibilidade para essa competição. E porquê? É aqui que entra a minha teoria perfeitamente pláusivel. Queiroz acredita que a melhor forma de aumentar as possibilidades de se ganhar uma competição deste tipo, é jogando em casa. E enquanto não sabemos se a candidatura Portugal/Espanha para a organização da competição em 2018 0u 2022 é escolhida ou não, o melhor é ter uma equipa com jogadores que se sintam em casa no Brasil, e que tenham também o apoio local.
Por isso é óbvio que a melhor solução é recrutar brasileiros para a selecção portuguesa. Os gémeos do Manchester United também já foram considerados. Evaldo, Paulo Assunção e o GR suplente do Marselha que "não-ma-lembra-agora-o-nome-agora" já se candidataram. Tudo parece bem encaminhado.
Sugiro também que as cores do equipamento passem a ser o amarelo e o azul (perfeitamente justificadas, pois aparecem na bandeira portuguesa), de forma a que os jogadores sentissem mais a camisola, e que os adeptos que forem ao estádio (os do Mundial) não tivessem dúvidas sobre quem apoiar. Aliás não dúvido que Scolari volte a selecção, passando o Professor para outra posição do organigrama da Federação, por exemplo "Planeamento Estratégico".
Espero que agora sejam mais compreensivos com o Professor Carlos Queiros, aka "O Visionário".
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