"Se a vida é subjectiva, o futebol é 100 vezes mais"

Pablo Aimar

segunda-feira, 29 de março de 2010

Falta pouco


Depois da vitória sobre o Sp. Braga, está na altura de começarmos a fazer a contagem decrescente. Parece uma questão de tempo. O título está já ali ao virar da esquina e nada parece impedir-nos de lá chegar.

Ultimamente tenho tido muitos deja vu. O último foi esta vitória por 1-0 com golo de Luisão, numa partida chamada de "jogo do título". Claro que a carga dramática era completamente diferente. Este golo foi obtido mais cedo e mesmo com o empate continuariamos à frente.

Começo a "temer" ser campeão no jogo com a Olhanense em casa. É que vou estar em Lisboa nesse fim-de-semana, mas volto a Barcelona no domingo à noite. Caso o jogo seja nesse dia, não vou poder ver a partida, nem a festa (seja ao vivo ou via streaming). É mais uma razão para desejar ser campeão jogando no Porto. Se há 5 anos foi no Estádio do Bessa, desta vez seria mesmo no antro do dragão. Tinha a sua piada.

sexta-feira, 26 de março de 2010

O Inferno da Luz

Para os mais saudosistas, a "Nova Catedral" é muito bonita, confortável e tal, mas não é a mesma coisa do que a outra, a original. E é fácil perceber o porquê, era um estádio enorme, o maior da Europa juntamente com o "Camp Nou" e que, quando cheio (ás vezes passando largamente os 120.000 lugares de lotação tinha um ambiente dificil de descrever.

No entanto não é só na memória dos adeptos que a Catedral ficou. Muitos jogadores de equipas adversárias ficaram impressionados, não só com a beleza do estádio mas como o já referido ambiente. Para corrobar um pouco com a história, já conhecida por muitos, contada por Mozer copio para aqui um excerto da entrevista dada recentemente por Basile Boli, ex-central do Marselha e da selecção Francesa:
"Quais são as suas memórias desse jogo de 1990 que acabou com a mão de Vata?
A minha maior memória é a do Estádio da Luz. Impressionante. Costumo dizer que vi três estádios com um ambiente fora de série: Primeiro, o da Luz, segundo, o Santiago Barnabéu, terceiro, o San Siro. Nesse dia, vi que o Benfica era o maior clube português e que a atmosfera no estádio era arrepiante. Ainda hoje, o nome Benfica traz-me muito más recordações."

No próximo sábado a Catedral, a nova, vai encher. Vai ser um daqueles dias em que caso existisse ainda o antigo estádio, também iriam faltar bilhetes. Espero por isso também um ambiente infernal, de apoio incondicional à equipa, como tem sido apanágio nos últimos anos. Vamos apoiar o Benfica como se o Mantorras estivesse a ser chamado para entrar, mas durante os 90 minutos!

CARREGA BENFICA

P.S. Com ou sem coletes

quinta-feira, 25 de março de 2010

O Visionário

Carlos Queiroz é um visionário. Todos sabemos disto. Pensa sempre a longo prazo e tem projectos originais, coerente e sustentáveis. É por isso que observo com algum espanto as vozes de indignação, agora que saiu uma entrevista ao Guarda-Redes brasileiro do Flamengo, em que ele refere que foi abordado por Queiroz, para jogar pela selecção de Porrtugau.

Basta pensar um bocadinho para perceber o objectivo do Queiroz. Ele já disse que pensa no Fábio Coentrão e no Ruben Micael para o Euro 2012 (sim, porque o Mundial da Africa do Sul é uma coisa sem grande interesse e é preciso poupar os jogadores a um desgaste desnecessário). O que ele não disse é que já está a planear a equipa para o Mundial 2014. E o Bruno era uma possibilidade para essa competição. E porquê? É aqui que entra a minha teoria perfeitamente pláusivel. Queiroz acredita que a melhor forma de aumentar as possibilidades de se ganhar uma competição deste tipo, é jogando em casa. E enquanto não sabemos se a candidatura Portugal/Espanha para a organização da competição em 2018 0u 2022 é escolhida ou não, o melhor é ter uma equipa com jogadores que se sintam em casa no Brasil, e que tenham também o apoio local.

Por isso é óbvio que a melhor solução é recrutar brasileiros para a selecção portuguesa. Os gémeos do Manchester United também já foram considerados. Evaldo, Paulo Assunção e o GR suplente do Marselha que "não-ma-lembra-agora-o-nome-agora" já se candidataram. Tudo parece bem encaminhado.

Sugiro também que as cores do equipamento passem a ser o amarelo e o azul (perfeitamente justificadas, pois aparecem na bandeira portuguesa), de forma a que os jogadores sentissem mais a camisola, e que os adeptos que forem ao estádio (os do Mundial) não tivessem dúvidas sobre quem apoiar. Aliás não dúvido que Scolari volte a selecção, passando o Professor para outra posição do organigrama da Federação, por exemplo "Planeamento Estratégico".

Espero que agora sejam mais compreensivos com o Professor Carlos Queiros, aka "O Visionário".

quarta-feira, 24 de março de 2010

Sexy Football


Estes ultimos dois anos têm sido bons para o Futebol. Coincidência ou não, desde que a Espanha ganhou o Europeu que o futebol de toque, de ataque e de golos tem-se visto mais.

No ano passado, o Barça fez uma temporada histórica, que começou a ser conhecida pela temporada do "triplete" (Copa, Liga e Champions, com direito a hino e tudo), mas no final de 2009 já era o "Barça de las 6 copas" ("triplete"+Supertaça de Espanha+Supertaça Europeia+Mundial de Clubes). O melhor é que estes títulos foram a consagração do melhor futebol que já se viu. Pelo menos do que eu vi e do que muitas outras pessoas viram. Por exemplo o própio Laudrup afirmou que este Barça é melhor do que o "Dream Team".

A "Pep Team" (parece ser este o nome que "pegou" mais) não só tem uma capacidade goleadora ao nível do Dream Team e do Barça de Robson (naquele ano incrível do Ronaldo), como uma segurança defensiva fora do vulgar. Assenta o seu jogo na segurança da posse de bola. Normalmente a % de posse de bola ronda os 70%. Seja com o Almeria ou com o Inter.

Outra equipa que merece a minha admiração é o Arsenal. Nem parece uma equipa inglesa, não só porque praticamente não tem ingleses, mas porque o estilo de futebol é bastante latino. Joga bastante de pé para pé, num futebol bastante apoiado e procura constantemente o golo, não mudando o seu estilo quando está a perder ou a ganhar. No entanto tem um grande problema é a defesa, ou melhor a forma como defende. Sofre demasiados golos, sobretudo em contra-ataque (prefiro os termos "old school" aos insonsos "transição defensiva"; "transição ofensiva"), o que a torna numa equipa bastante vulnerável a adversários mais fortes. É por isso que tenho poucas dúvidas que será o Barça a passar às meias-finais, apesar de aguardar os jogos com entusiasmo.
Penso que será justo pôr no mesmo patamar o Benfica, não só porque sou Benfiquista e dificilmente imparcial, mas porque estamos a "jogar um bolão" como diriam alguns jogadores da selecção portuguesa (3 para ser exacto). Juntamos a melhor defesa das principais ligas Europeias a um dos melhores ataques. É um futebol dominador, atacante, personalizado e o plantel é suficientemente bom para fazer alguma rotação sem enfraquecer o 11 inicial. Há muito que não se via uma equipa tão intimidante , pela qualidade do seu futebol, em Portugal (desde os andrades de Mourinho) e tão goleadora (desde o Benfica de Erikson, na 1ª passagem).

A equipa que também tem impressionado esta época é o Ajax. É um dos clubes que cresci a admirar, tanto pelas cores, como pela fama (e proveito) de terem revolucionado o futebol europeu, nos anos 70. Nesta época tem uma quantidade pornográfica de golos marcados, no campeonato, e é a equipa menos batida na mesma competição. Por isso não se percebe porque é que não está em 1º. Apesar de ser dificil, torço para que o Ajax seja campeão e que vá à Champions, até porque uma champions com o Ajax tem muito mais charme.

O obreiro dessa revolução dos anos 70 foi Rinus Michel, tanto no Ajax (1ª Taça dos Campeões Europeus), como pela Holanda (criador da "laranja mecânica" de Cruyjf, finalista do Mundial de 74). Ainda ganhou o Europeu com a Holanda de Van Basten, Gullit e Rijkaard. Treinou também o Barcelona conseguindo dar um título nacional ao clube catalão, depois de 13 anos de jejum. Dele não pode ser dissociado a forma como joga o Barça hoje em dia, senão vejamos:

1.Treinou o Barça nos anos 70, no total de 6 anos.

2.Foi mestre de Cruyff (por sua vez treinador 8 anos do Barça e com quem Guardiola aprendeu muito)

3.Foi treinador na selecção de Rijkaard (técnico do Barça 5 anos e que também foi treinado por Cruyff no Ajax)

4.Van Gaal, não sendo directamente treinado por Rinus Michels, "bebeu" a cultura do Ajax.Treinador do Barça 4 anos.



Ao todo são 25 anos, nos ultimos 40 (e 19 dos ultimos 22), em que o Barça foi treinado por técnicos muito influenciados pelo "génio" que foi Rinus Michels, considerado pela FIFA o melhor treinador do século XX.
P.S. A foto do início é só para condizer um bocado mais com o título do post do que a foto do treinador holandês.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Dejá Vu


Apesar de não ter visto a final da Taça da Liga (infelizmente tive a ideia peregrina de viajar neste fim-de-semana e estava no avião, à hora do jogo), a sensação que eu tenho é de dejá vu. A vitória do Glorioso aliada à época que está a fazer (vitórias umas atrás das outras, com várias goleadas pelo meio), está a fazer recordar-me a época passada do Barça. E até o facto de se rodar jogadores, mantendo-se o nível exibicional e os resultados, é comum às 2 equipas.

Parece fácil a forma como o Benfica tem acumulado estás vitórias, mas só o é devido ao trabalho que é feito durante a semana, e não tenho dúvidas que o maior mérito é de Jorge Jesus. Por isso ó mister, podes dedicar a vitória na Taça da Liga a quem tu quiseres por dois motivos: 1ºés o maior responsável por ela, por isso tens esse direito; 2º os Benfiquistas festejam na mesma a vitória, independentemente da dedicatória.

Fiquei contente obviamente com a vitória, mas ainda faltam muitos jogos importantes. Tenho a certeza que os jogadores irão manter o nível de concentração necessário e não dispersar-se do que é importante: a Liga.

P.S. Como não vi o jogo, alguém pode dizer-me se o que o Bruno Alves e Raul Meireles fizeram foi mais ou menos vergonhoso do que o feito por Jorge Costa, Nuno Valente, Derlei e Maniche na final da Taça de 2004? Só para ter um ideia do nível de impunidade a que se chegou.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Geração Kardec

Alegria enorme, foi o que senti com este golo e um orgulho gigante durante o jogo todo, pela forma como o abordou. Não exijo que o Benfica ganhe os jogos todos, mas exijo que dê sempre uma boa imagem e foi isso que aconteceu, pela enésima vez esta época.

Não vou fazer uma grande crónica ao jogo (há bloggers que o fazem melhor do que, é só ver a lista aqui ao lado), mas escrevo sobre aquilo que me pareceu a eliminatória. Se analisarmos os 180 minutos, vemos que apenas nos primeiros 30 o Marselha dominou. Deschamps tinha estudado bem o Benfica e surpreendeu Jesus pela forma agressvia como pressionava, mesmo no meio-campo encarnado. Isto juntando à fala de ritmo de Aimar conduziu a imensas perdas de bola ainda no nosso meio-campo. Refeitos da supresa inicial o Benfica acabou por superiorizar-se pouco a pouco, apesar do resultado nos primeiros 90 minutos ser um empate a uma bola (por todos considerado justa, apesar do minuto em que foi marcado o golo dos franceses).

Neste jogo apenas deu Benfica. Lembro-me apenas de um remate perigoso do Lucho e do golo. Do lado Benfica perdi a conta das oportunidades desperdiçadas por Di Maria (umas 3 ...ok se calhar não perdi a conta), houve um remate ao poste do Cardozo, mais um falhanço quando estava isolado (o 2º em poucos dias, depois do jogo com o Nacional) e um penalti escandaloso sobre o Ramires. O lance em que um defesa do Marselha toca com a mão, na minha opinião não é penalti, porque não houve intenção de tocar com a bola (ele nem se apercebe onde a bola está), mas curiosamente as mãos dos defesas do Benfica, na mesma situação (Luisão e David Luiz salvo erro) o artista já assinalou.

A chave desta eliminatória foi mesmo a aprendizagem feita dos erros da 1ª mão. Com menos perdas de bola, naturalmente o Benfica foi tendo maior posse e foi fazendo aquilo que nos tem habituado o resto da época. O Marselha não conseguindo pressionar o Benfica como na 1ª mão foi-se resignando com a defesa do golo fora, até marcar um golo caído do céu. Aquando do golo o Benfica não abalou, porque pouco mudava: precisava de marcar um golo para não ser eliminado .

Poucos minutos depois do golo francês, (Super) Maxi marcou o golo que empatava o jogo e a eliminatória. A partir daqui, bastava um golo para deixar o Marselha KO, pois como pouco tempo para jogar, seria dificil marcar dois golos. Já com Aimar em campo, foram sucedendo-se os lances de perigo, pois o meio-campo francês estava de rastos e não conseguia recuperar. Até que surge o momento que vai aumentar o trabalho na Maternidade Alfredo da Costa (e nas outras também) em meados de Dezembro: o golaço de Kardec.

Não perceberam bem o final do parágrafo anterior pois não? Explico: na ultima semana de Janeiro registou-se um aumento anormal dos nascimentos, em Barcelona. Sempre que acontece algo (é uma palavra que utilizo sem complexos) deste tipo, os hospitais tentam perceber o motivo. Ora retrocedendo 9 meses chega-se à data do golo do Iniesta contra o Chelsea, no último minuto, quando já não havia esperança de passar a eliminatória. Apesar de todos os títulos, vitória, golos do Barça em 2009, este foi escolhido como o mais importante (por ser tão dramático). A tensão do jogo não foi aliviada apenas com o gritos do golo...parece que muitos catalães tiveram de "gritar golo" pelo menos mais uma vez depois dos 90 minutos. Se não acreditam (ou mesmo que acreditem) vejam aqui a noticia.

Pelo descrito anteriormente, penso que será legítimo pensar que em Dezembro deste ano, perto do Natal, estejamos a falar da geração Kardec. Curioso, no Natal celebra-se o nascimento de Jesus!

P.S. Aproveito para dar graças ao inventor do streaming, isto de poder ver o Benfica em qualquer lado (desde que tenha um computador e internet) é simplesmente maravilhoso.
P.S.2 Ainda não percebi porque é que há 2 espectadores que são pagos para estar por trás das balizas.

terça-feira, 16 de março de 2010

O Penalti


Esta semana tem sido debatida bastante a questão de quem deve marcar os penaltis no Benfica.

Durante a presente época, o Cardozo já falhou 4 penaltis, todos em momentos em que o Glorioso ainda não estava a ganhar. Em dois dos jogos o Benfica acabou por perder pontos.

Na minha opinião, Cardozo não deveria voltar a marcar penaltis decisivos, pois está visto que tem sucumbido à pressão de os marcar.

Quando era puto, tinha um bocado de pavor de ter a responsabilidade de marcar os penaltis. Mesmo num simples torneio de escola, se calhasse o desempate através deste meio era sempre dos primeiros...a esconder-me.

Por volta dos 16 anos, comecei a jogar numa equipa de futsal não federado. Apenas entrávamos nalguns torneios, apesar de treinarmos 3 vezes por semana. Ao fim de alguns meses durante um treino, estivemos a praticar penaltis. Cada um chutava e o treinador ia pontuado a qualidade do remate (claro que a pontuação só era positiva se a bola entrasse). Falhei o primero da série, salvo erro, mas a partir daí marquei todos. No final fui designado o "marcador oficial" de penaltis. Estive na equipa mais 3 anos e a minha eficácia rondou os 80-90%, não sei bem, pois não cheguei a fazer cálculos. Não foi um mau desempenho.

Ocasionalmente falhei um ou outro penalti, mas o treinador e os companheiros sempre me deram confiança para continuar a marcar.
Por isso percebo o porquê de Jorge Jesus insistir no Cardozo, mas acho que neste momento, depois de tantos falhanços em tão pouco tempo, está na altura mudar a escolha (esta época a eficácia de Cardozo anda na casa dos 60%, o que é fraco para qualquer parâmetro, a não ser que seja um jogador do Sportém, neste caso 60% é excelente). Pelo menos nos penaltis decisivos (ou seja, caso o Benfica não esteja a ganhar por pelo menos 2-0), o marcador deveria ser outro. Talvez o Saviola seja a melhor opção, mas só conhecendo melhor os jogadores para ter uma opinião mais concreta.

Do meu ponto de vista os aspectos essenciais para ser um bom marcador de penaltis são :

-Confiança: Não ter dúvidas que se vai marcar o penalti
-Concentração: Abstrair-se do que está em jogo, pensar apenas em "meter a bola lá dentro". Ignorar o público e possíveis tentativas de desconcentração por parte do adversário e "visualizar" previamente o remate e a bola a entrar.

Depois a questão do estilo: Em força ou colocado. Tentar enganar o GR ou escolher um lado e atirar. Mesmo tendo em conta que era futsal e não futebol 11, eu escolhia sempre um lado e atirava, preocupando-me apenas que fosse junto ao poste e com alguma força, mas sempre com a parte interior do pé, por ser mais fácil colocar a bola onde se quer. O facto de se saber o que se vai fazer, permite reduzir as dúvidas a zero. Não existindo dúvidas não há hesitação. Não há hesitação, menor é a probabilidade de falhar.

A minha definição de um penalti bem marcado é : "mesmo que o GR advinhe o lado, não consegue lá chegar" e isto consegue-se mais com colocação do que com força. Caso se consiga juntar os dois...melhor. Um exemplo de um penalti perfeito, escolhido ao acaso, é este do Gerrard.

É claro que o que faz história é o penalti do Panenka, ou o do Cruyff, mas esse tipo de opções não é para quem quer é para quem pode.

Post Zero

Tal como a descrição do blog indica, este estaminé serve essencialmente para dar o meu ponto de vista sobre assuntos vários do futebol, nacional e internacional, com especial destaque ao Glorioso. Sei que nunca ninguém tinha pensado em fazer um blog com estes temas centrais, mas sempre me considerei uma pessoa inovadora.

Apesar de encontar-me emigrado, consigo ter acesso aos jogos do Benfica, e todos os sites desportivos permitem-me manter completamente actualizado, pelo que penso não ter problema em encontar temas de interesse.

Este post serve também para eu ir configurando o blog, com as cores e essas mariquices.